A série de intoxicações por metanol em bebidas adulteradas impactou diretamente o setor de bares e restaurantes no país. Segundo Paulo Solmucci, presidente-executivo da Abrasel, os estabelecimentos registraram queda de cerca de 25% no público em São Paulo, com maior prejuízo entre os bares voltados a coquetelaria e destilados. Muitos empresários relatam perdas expressivas e têm adotado medidas de transparência, como exibir notas fiscais e certificados de fiscalização para tranquilizar clientes.
Solmucci destacou que há treinamentos disponíveis para donos de estabelecimentos, com orientações sobre como identificar sinais de falsificação e evitar riscos à saúde pública. As recomendações incluem comprar de fornecedores confiáveis, exigir nota fiscal e desconfiar de preços muito abaixo do mercado. “Diferenças no tom, odor ou coloração das bebidas podem ser indicativos de adulteração”, explicou.
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